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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

O Maior obstáculo para a iluminação
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Eu gostaria de dizer que o texto abaixo é da minha autoria. Tal significaria que eu já estaria na minha busca interior, mas não é.
 Não direi o nome do autor, direi apenas que o autor é um mestre fantástico e raro, para que a mente dos leitores faça o esforço que deveria fazer sempre ao ler algo: ter a mente aberta e julgar por si mesmo, sem rótulos prévios deste ou daquele mestre.
Perguntas frequentes que todos nós fazemos sobre os assuntos a Mente, o Ser, a Iluminação, constam neste texto.
Eis o texto:
“Por mais de trinta anos um mendigo ficou sentado no mesmo lugar, debaixo de uma marquise. Até que um dia, uma conversa com um estranho mudou sua vida:
- Tem um trocadinho aí pra mim, moço?- murmurou, estendendo mecanicamente seu velho boné.
- Não, não tenho disse o estranho. – O que tem nesse baú debaixo de você?
Nada, isso aqui é só uma caixa velha. Já nem sei há quanto tempo sento em cima dela.
Nunca olhou o que tem dentro?- perguntou o estranho.
Não, respondeu.- Para quê? Não tem nada aqui, não!
Dê uma olhada dentro -insistiu o estranho, antes de ir embora.
O mendigo resolveu abrir a caixa. Teve que fazer força para levantar a tampa e mal conseguiu acreditar ao ver que o velho caixote estava cheio de ouro.

Eu sou o estranho sem nada para dar, que está lhe dizendo para olhar para dentro. Não de uma caixa, mas sim de você mesmo. Imagino que você esteja pensando indignado: “Mas eu não sou um mendigo!”
Infelizmente, todos que ainda não encontraram a verdadeira riqueza – a radiante alegria do Ser e uma paz inabalável são mendigos, mesmo que possuam bens e riqueza material. Buscam, do lado de fora, migalhas de prazer, aprovação, segurança ou amor, embora tenham um tesouro guardado dentro de si, que não só contém tudo isso, como é infinitamente maior do que qualquer coisa oferecida pelo mundo.
A expressão iluminação transmite a idéia de uma conquista sobre-humana, e isso agrada ao ego, mas é simplesmente o estado natural de sentir-se em unidade com o Ser. É um estado de conexão com algo imensurável e indestrutível. Pode parecer um paradoxo, mas esse “algo” é essencialmente você e, ao mesmo tempo, é muito maior do que você. A iluminação consiste em encontrar a verdadeira natureza por trás do nome e da forma. A incapacidade de sentir essa conexão dá origem a uma ilusão de separação, tanto de você mesmo quanto do mundo ao redor. Quando você se percebe, consciente ou inconscientemente, como um fragmento isolado, o medo e os conflitos internos e externos tomam conta da sua vida.
Adoro a definição simples de Buda para a iluminação: “É o fim do sofrimento.” Não há nada de sobre-humano nisso, não é mesmo? Claro que não é uma definição completa. Ela apenas nos diz o que a iluminação não é: não é sofrimento. Mas o que resta quando não há mais sofrimento? Buda silencia a respeito, e esse silêncio implica que teremos de encontrar a resposta por nós mesmos. Como ele emprega uma definição negativa, a mente não consegue entendê-la como uma crença, ou como uma conquista sobre-humana, um objetivo difícil de alcançar. Apesar disso, a maioriano budismo ainda acredita que a iluminação é algo apenas para Buda e não para eles próprios, pelo menos, não nesta vida.

forma de um eu interior mais profundo, que é a verdadeira natureza dentro de você. Mas não procure apreender isso com a mente. Não tente entendê-lo. Só é possível conhecê-lo quando a mente está serena. Se estiver alerta, com toda a sua atenção voltada para o Agora, você até poderá sentir o Ser, mas jamais conseguirá compreendê-lo mentalmente. Recuperar a consciência do Ser e submeter-se a esse estado de “percepção dos sentidos” é o que se chama iluminação.

- Quando você diz Ser, está falando sobre Deus? Se estiver, por que não diz expressamente?
- A palavra Deus tornou-se vazia de significado ao longo de milhares de anos de utilização imprópria. Emprego-a ocasionalmente, mas com moderação. Considero imprópria a sua utilização por pessoas que jamais tiveram a menor ideia do reino do sagrado, da infinita imensidão contida nessa palavra, mas que a usam com grande convicção, como se soubessem do que estão falando. Existem ainda aqueles que questionam o termo, como se soubessem o que estão discutindo. Esse uso indevido dá origem a crenças, afirmações e delírios absurdos, tais como “o meu ou o nosso Deus é o único Deus verdadeiro, o seu Deus é falso”, ou a famosa frase de Nietzsche, “Deus está morto”.
A palavra Deus se tornou um conceito fechado. Quando a pronunciamos, criamos uma imagem mental, talvez não mais a de um velhinho de barba branca, mas ainda uma representação mental de alguém ou de algo externo a nós e, quase inevitavelmente, alguém ou alguma coisa do sexo masculino.
Tanto Deus quanto Ser são palavras que não conseguem definir nem explicar a realidade por trás delas. Ser, entretanto, tem a vantagem de sugerir um conceito aberto. Não reduz o invisível infinito a uma entidade finita. É impossível formar uma imagem mental a esse respeito. Ninguém pode reivindicar a posse exclusiva do Ser. É a sua essência, tão acessível como sentir a sua própria presença, a realização do Eu sou que antecede o “eu sou isso” ou “eu sou aquilo”. Portanto, a distância é muito curta entre a palavra Ser a vivência do Ser.

- Qual o maior obstáculo para vivenciar essa realidade?
- Identificar-se com a mente, o que faz com que estejamos sempre pensando em alguma coisa. Ser incapaz de parar de pensar é uma aflição terrível, mas ninguém percebe porque quase todos nós sofremos disso e, então, consideramos uma coisa normal. O ruído mental incessante nos impede de encontrar a área de serenidade interior, que é inseparável do Ser. Isso faz com que a mente crie um falso eu interior que projeta uma sombra de medo e sofrimento sobre nós. Examinaremos esses pontos detalhadamente, mais adiante.
O filósofo Descartes acreditava ter alcançado a verdade mais fundamental quando proferiu sua conhecida máxima: “Penso, logo existo.” Cometeu, no entanto, um erro básico ao equiparar o pensar ao Ser, e a identidade ao pensamento. O pensador compulsivo, ou seja, quase todas as pessoas, vive em um estado de aparente isolamento, em um mundo povoado de conflitos e problemas. Um mundo que reflete a fragmentação da mente em uma escala cada vez maior. A iluminação é um estado de plenitude, de estar “em unidade” e, portanto, em paz. Em unidade tanto com o universo quanto com o eu interior mais profundo, ou seja, o Ser. A iluminação é o fim não só do sofrimento e dos conflitos internos e externos permanentes, mas também da aterrorizante escravidão do pensamento. Que maravilhosa libertação!
Se nos identificamos com a mente, criamos uma tela opaca de conceitos, rótulos, imagens, palavras, julgamentos e definições que bloqueia todas as relações verdadeiras. Essa tela se situa entre você e o seu eu interior, entre você e o próximo, entre você e a natureza, entre você e Deus. É essa tela de pensamentos que cria uma ilusão de separação, uma ilusão de que existe você e um “outro” totalmente à parte. Esquecemos o fato essencial de que, debaixo do nível das aparências físicas, formamos uma unidade com tudo aquilo que é. Por “esquecermos” quero dizer que não sentimos mais essa unidade como uma realidade evidente por si só. Podemos até acreditar que isso seja uma verdade, mas não mais a reconhecemos como verdade. Acreditar pode até trazer conforto. No entanto, a libertação só pode vir através da vivência pessoal.
Pensar se tornou uma doença. A doença acontece quando as coisas se desequilibram. Por exemplo, não há nada de errado com a divisão e a multiplicação das células no corpo humano. Mas, quando esse processo acontece sem levar em conta o organismo como um todo, as células se proliferam e temos a doença.
Se for usada corretamente, a mente é um instrumento magnífico. Entretanto, quando a usamos de forma errada, ela se torna destrutiva. Para ser ainda mais preciso, não é você que usa a sua mente de forma errada. Em geral, você simplesmente não usa a mente. É ela que usa você. Essa é a doença. Você acredita que é a sua mente. Eis aí o delírio. O instrumento se apossou de você.

- Não concordo muito com isso. É verdade que penso muito sem um objetivo definido, como a maioria das pessoas, mas ainda posso escolher como usar a minha mente para ter e conseguir coisas, e faço isso o tempo todo.
- Só porque podemos resolver palavras cruzadas ou construir uma bomba atômica não significa que estejamos usando a mente. Assim como os cães adoram mastigar ossos, a mente adora transformar dificuldades em problemas. É por isso que ela resolve palavras cruzadas e constrói bombas atômicas. Mas essas coisas não interessam a você. Pergunto então: você consegue se livrar da sua mente quando quer? Já encontrou o botão que a “desliga”?

- A idéia é parar de pensar completamente? Não, não consigo, a não ser por um ou dois segundos.
- Então, é porque a mente está usando você. Estamos tão identificados com ela que nem percebemos que somos seus escravos. É quase como se algo nos dominasse sem termos consciência disso e passássemos a viver como se fôssemos a entidade dominadora. A liberdade começa quando percebemos que não somos a entidade dominadora, o pensador. Saber disso nos permite observar a entidade. No momento em que começamos a observar o pensador, ativamos um nível mais alto de consciência. Começamos a perceber, então, que existe uma vasta área de inteligência além do pensamento, e que este é apenas um aspecto diminuto da inteligência. Percebemos também que todas as coisas realmente importantes como a beleza, o amor, a criatividade, a alegria e a paz interior surgem de um ponto além da mente. É quando começamos a acordar…”
Marta Mendes
skype-ceumarta1

sábado, 11 de janeiro de 2014

Terceira lei do sucesso- O Karma

 Lei do Karma ou de Causa e Efeito


“Podes  colocar a lei do Karma ou de causa e efeito em acção, assumindo o compromisso de dar os seguintes passos:

IFFHS: Benfica 10.º melhor clube do Mundo em 2013

IFFHS: Benfica 10.º melhor clube do Mundo em 2013

sábado, 4 de janeiro de 2014

 O poder da mente, opera milagres na minha, na vossa vida!




A partir do momento em que começar a utilizar o poder mágico do subconsciente, a vida ficará exatamente como quisermos, milagres acontecerão.
São milhares de pessoas que o fazem naturalmente porque reconhecem a sua essência e sabem fazer uso do que está no seu subconsciente.
Os nossos pensamentos e sentimentos são quem moldam o destino de cada um de nós.
Alguma vez nos questionamos sobre:

Porque há pessoas tristes e outras alegres?

Porque há pessoas felizes e prósperas e outras pobres e infelizes?

 Porque há pessoas tímidas e inseguras e outras cheias de fé e confiança?

Porque há pessoas que moram em belas vivendas e outras vivem em bairros miseráveis?
 A resposta está aqui:

 “Poderás ter o que quiseres se souberes criar o molde disisto em teus próprios pensamentos. Não há sonho que não possa tornar-se real, se tu simplesmente aprenderes a usar a Força Criativa que flui através de ti. Os métodos que dão certo para um darão certo para todos. A chave do poder está em usar o que tu possuis... livremente, plenamente...  abrindo os teus canais para que mais Força Criativa flua através de ti."


Marta skype ceumarta1

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

O Poder da Mente (Introdução)



Poder da Mente
                                                                                                 Introdução
Ao abrir este livro, encontrei o caminho para uma vida nova de prosperidade, paz, juventude e bênção espirituais.

Tal aconteceu, porque este livro ensinou-me a utilizar em meu proveito para a realização de todos os meus objetivos pessoais de renovação e mais as minhas metas sociais de riqueza e sucesso a força mais poderosa que há ,em mim, que a tudo mais domina e controla e que, entretanto, é na maioria das pessoas esquecida e desprezada -o subconsciente.

 Trata-se de uma técnica nova, que é revelada no mais recente livro que estou a ler o “Poder da Mente”, que nos mostra a chave para a entrada naquele reino fantástico, reino maravilhoso, que contém enormes, possibilidades, as quais estão quase inexploradas, mesmo pelos mais avançados cientistas.

Nestas páginas preciosas, encontrarei algumas das palavras mais importantes e mais inspiradoras algumas vez escritas.

Se leres “O Poder da Mente” ficarás sabendo sobre comprovadas técnicas científicas, mediante as quais poderás utilizar as forças incalculáveis do teu subconsciente.

Saberás que o poder curativo do teu subconsciente pode realizar, verdadeiros milagres de boa saúde e renovado vigor e curas maravilhosas.

Compreenderás como o subconsciente poderá transformar toda a tua vida, desde que seja encaminhado e dirigido corretamente.

Descobrirás que o teu subconsciente, pode encher a tua vida das maiores bênçãos espirituais e dos mais sólidos benefícios materiais.

Aprenderás a rezar, dando novo sentido e maior força às tuas preces, enriquecendo assim a tua vida espiritual e a tua compreensão sobre os homens e da sociedade, bem como do seu destino pessoal.

Espera, Paz de espírito, serenidade, riqueza, sucesso, poder mental, plenitude, felicidade…pois estas são promessas magníficas deste livro, a partir do qual serás um homem novo, a quem aconteceu esta coisa simples mas imensa - a descoberta do teu subconsciente e a maneira como utilizá-lo.

O  Dr. Joseph Murphy, desde há mais de um quarto de século vem ensinando, aconselhando e orientando, milhares de pessoas através do mundo, através dos seus escritos e pela sua palavra inspiradora e persuasiva
Poder juntar-te á nossa família, agora
Marta
skype-ceumarta1