MATAR A SAUDADE
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sábado, 30 de novembro de 2013
terça-feira, 26 de novembro de 2013
domingo, 24 de novembro de 2013
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Amor
Amor não é se envolver com a pessoa perfeita,aquela dos nossos sonhos.
Não existem príncipes nem princesas.
Encare a outra pessoa de forma sincera e real, exaltando suas qualidades, mas sabendo também de seus defeitos.
O amor só é lindo, quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser.(desconhecido)
http://smb01.com/oteuolhar
domingo, 3 de novembro de 2013
Ser feliz, é um dever!
Ser feliz, é um dever!
Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Augusto Cury
Augusto Cury
É acreditar...confiar... !
Marta Mendes Skype- ceumarta1 www.facebook.com/ceumarta57
Não podia deixar de publicar esta noticia que encontrei no googlr. É lastimável a situação de inúmeros seres humanos por esse mundo fora! Ajudemo-los
Coisas
da Vida!
Fábio Beraldo Rigol vive há 13 anos num cemitério, em
São Paulo. O seu dormitório é uma espécie de jazigo onde partilha o espaço com
um amigo, noticia o Globo.
Fábio Beraldo Rigol não sofre de necrofilia nem está
preso a nenhuma promessa, o cemitério foi mesmo o abrigo que o homem de 47 anos
utilizou contra o frio nos últimos 13 anos, de acordo com a publicação O Globo.
O mendigo, conhecido como ‘Popó’, é de Santa Isabel,
em São Paulo e vive nas ruas porque foi expulso de casa pela família devido ao
abuso de drogas: “Comecei a usar drogas e fui expulso de casa, ai fiquei
perambulando pelas ruas, até chegar aqui”.
“Já estava de noite, chovendo muito. Lembro de pouca
coisa, mas quando acordei, já estava aqui”, relata ‘Popó’ à publicação. O
túmulo tem espaço para seis caixões mas só uma prateleira estava ocupada, por
um amigo de ‘Popó’: “Pedi permissão para entrar, afinal,
ninguém invade a casa do outro assim”.
Fábio tem consciência da sua condição peculiar mas o
insólito da sua moradia não o incomoda nada: “Não tenho medo dos mortos, só dos
vivos”. Mesmo confessando continuar a usar drogas, sublinha que não quer morrer
ali e que gostaria de arranjar trabalho e uma casa: “nem que for um quarto com
banheiro. Quero voltar a trabalhar se tiver chance.
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